31 maio 2011

Pioneira do aborto nos EUA converte-se!


Jane Roe, nome fictício de Norma McCorvey, foi a primeira norte-americana a ganhar o “direito” de abortar. Depois da sentença, passou 30 anos militando à frente de campanhas pró-aborto. Todavia, Norma está hoje profundamente arrependida e trabalha para que o aborto volte a ser considerado crime nos EUA: “Foi lamentável o dia em que o Supremo Tribunal americano permitiu que as mulheres assassinassem os seus filhos”.


Em 22 de janeiro de 1973, o Supremo Tribunal dos Estados Unidos concedeu o direito de abortar a Jane Roe, nome fictício usado para proteger Norma McCorvey, uma jovem de 20 anos nascida em Dallas. Norma era solteira, pobre, maltratada e viciada em drogas. O Texas então era um dos estados que puniam a mulher que abortasse com até cinco anos de prisão. Embora a jovem não tivesse podido abortar na ocasião, devido à demora no veredicto, o caso “Roe vs. Wade” acabou estendendo ao país inteiro o direito ao aborto.

Trinta anos depois, Norma McCorvey, agora com 55 anos, engajou-se no movimento pró-vida e renega todo o seu passado; converteu-se ao catolicismo e fundou um grupo pró-vida chamado “Roe no more” (“Roe nunca mais”). (Em 2003, este grupo passou a chamar-se “Crossing-over”, “Travessia”, N. do T.). “Tudo mudou quando me converti ao cristianismo”, explica Norma numa entrevista concedida pelo telefone. Devagar e com a voz cansada, ela fala na sua associação em Dallas.
– Por que motivo abandonou a causa que vinha defendendo durante vinte anos?
– Simplesmente compreendi que não podemos pegar e tirar a vida de uma criança, e isso não apenas para nós, que cremos em Deus. Na primeira vez em que fui à igreja, num sábado à noite, estava acompanhada de duas garotas pequenas, e senti que devia pertencer àquela comunidade e renegar tudo.
– Você se arrepende de tudo o que fez?
– Por sorte, não cheguei a abortar. Hoje aconselho mulheres desesperadas. A minha missão na vida é ajudá-las e evitar que abortem.
– Você não admite o direito ao aborto em nenhuma hipótese, nem em casos de estupro ou perigo para a vida da mulher?
– Não, não há nenhuma diferença. Continua a ser um assassinato, de um jeito ou de outro.
McCorvey permaneceu no anonimato por dezessete anos. Após o desfecho do caso, deu o filho para adoção e tentou seguir em frente. Era uma heroína para os grupos pró-aborto e um símbolo da degradação do país para a frente pró-vida.
Norma só revelou que tinha sido Jane Roe nos anos 80, quando escreveu um livro e passou a dedicar-se ativamente à defesa dos direitos que havia conquistado para todas as americanas, chegando mesmo a trabalhar como conselheira em clínicas de aborto. Ainda hoje guarda lembranças dessa época, em que pôde presenciar “a natureza aterrorizante do aborto e devastação que causa nas garotas e nas mulheres”.
Nessa época, conta agora, tentou suicidar-se várias vezes e, por ter na consciência o peso de ter sido responsável pela “perda de tantas vidas”, recorreu às drogas.
Em 1995, Norma deu uma guinada radical na sua vida, surpreendendo ativistas de ambas as partes. Batizou-se e uniu-se a um grupo cristão pró-vida chamado “Operação Resgate”. Conhecera-os quando a associação abrira um escritório bem ao lado da clínica onde trabalhava. Um sacerdote mudou a sua vida, e ela decidiu renunciar a tudo quanto havia sido nas últimas quatro décadas.
LESBIANISMO
Renunciou inclusive ao lesbianismo. Norma havia vivido com Connie Gonzales durante trinta anos quando ambas se converteram ao catolicismo. Continuam amigas e compartilham a profissão, mas Norma agora reconhece que a homossexualidade é um pecado.
Connie acompanha de perto todos os movimentos de Norma; é a sua sombra. Protege-a da imprensa, das críticas e do que mais for preciso. Filtra as suas ligações e vive basicamente para ela. Tem posições tão firmes quanto as de Norma. “Quando aconteceu o que aconteceu, não existiam grupos como nós que ajudassem as mulheres”, explica Connie.
Segundo ela, Norma caiu nas garras das advogadas abortistas porque não houve médicos ou ativistas para lhe dar apoio. “Agora, neste país, todos cuidam das mulheres, as pessoas importam-se com elas e defendem a vida. Não sei como é no resto do mundo”, conclui Connie em tom cético. “Sou ex-lésbica, ex-abortista, ex-Jane Roe”, disse Norma num documentário. “Sou uma ex-tudo; parece que quanto mais cresço, mais ‘ex’ fico”.
Para justificar os seus anos de ativismo abortista, assegura que foi manipulada por “advogadas ambiciosas” que usaram uma moça desesperada para se tornar famosas e atingir os seus objetivos, abandonando-a em seguida.
Era o ano de 1969. Ela estava só, havia abandonado os estudos e dado os filhos para a adoção. As advogadas Sarah Weddington e Linda Coffee convenceram-na a denunciar o fiscal de Dallas Henry Wade e a lutar pelo seu direito de abortar no Texas. Assim nasceu o caso Roe vs. Wade, que foi, de acordo com Norma, um cúmulo de mentiras. Para que a Justiça fosse mais rápida, disse às advogadas que fora violentada. Mais tarde, numa entrevista à televisão por ocasião dos 25 anos da sentença, confessou a farsa: a sua gravidez tinha sido fruto de “uma simples aventura”.
Começou a sentir certa aversão pelas campanhas abortistas e pela clínica no início dos anos 90; não suportava a pressão de todas as mulheres que a procuravam para lhe agradecer porque tinham podido abortar.
Quando começou a trabalhar com o grupo católico, toda a sua vida até aquele momento apareceu-lhe como um erro. “Ela caiu do cartaz com o símbolo do aborto diretamente nos braços de Deus”, diz o texto da página do seu movimento pró-vida. Assim, Norma converteu-se em porta-voz da sua causa e publicou um novo livro contrário ao aborto já desde a capa: “Won by Love” (“Vencida pelo amor”).
ANIVERSÁRIO
Em 22 de janeiro, dia do aniversário da decisão, Norma declarou ao subcomitê constitucional dirigido por John Ashcroft, pró-vida e então senador, que recolhia testemunhos para combater a decisão do Supremo Tribunal. “Este é o aniversário de uma tragédia”, disse o senador. “Perdemos 37 milhões de crianças que nunca conhecerão o calor do abraço de um pai ou a força do carinho de uma mãe”.
Em 14.01.2005, ela entrou formalmente com uma petição no Supremo Tribunal para pedir a reversão da sentença do caso Roe vs. Wade, apresentando o testemunho legítimo de mais de mil mulheres abaladas psicologicamente pelo aborto e 5.300 páginas de evidências médicas.
McCorvey ainda não obteve resposta à sua petição. Diz que, se o Tribunal não quiser reverter a decisão, deverá ao menos julgar o mérito do caso. “Agora que conhecemos muito mais o assunto, suplico ao Tribunal que ouça as testemunhas e reavalie o caso Roe vs. Wade”.
Norma McCorvey não é a única que mudou. Os porta-vozes das associações abortistas dizem estar perdendo a batalha, embora, segundo pesquisas, a maioria dos americanos não queira voltar atrás na lei. Uma sentença invalidando o direito ao aborto em escala nacional está cada vez mais perto.
Fonte: El mundo (Panamá) / EWTN News

25 maio 2011

Cuidado com o que você anda vendo!

De acordo com o censo de 2011 realizado na Inglaterra, constatou-se que houve uma expansão no número de pessoas que praticam magia e satanismo. Só na Inglaterra 31.000 mulheres tem a bruxaria como profissão... pasmem!
E isso tem sido impulsionado após o lançamento dos filmes tipo Harry Potter e tantos outros...
Precisamos tomar cuidado com esses filmes: Harry Potter, Crepúsculo e sua saga interminável.... e outros dos quais não estou me lembrando agora. Eles são portas fáceis para nos enganar e nos afastar da Igreja. Para confirmar essa opinião foi publicado esta semana no site da UOL uma matéria intitulada “Jovens neozelandeses se declaram culpados de ataque de vampiro”........ aff
Era só o que faltava tem gente assistindo e sendo influenciado pelo filme Crepúsculo...dois jovens de 19 anos aproveitaram que o amigo estava bêbado e acabaram mordendo e bebendo o sangue do jovem........ inacreditável!
É assim que o mundo está hoje, os filmes só mostram histórias distorcidas e que passam bem longe da evangelização. E o pior é que caíram no gosto dos adolescentes e esses filmes tem sido uma verdadeira "febre" em todo o mundo. Já dizia o sábio ditado popular "o que os olhos não vê, o coração não sente".

04 maio 2011

Pesquisa revela: sexo só depois do casamento promete uniões mais estáveis


A conclusão é de um estudo da Associação Americana de Psicologia
Um estudo publicado no Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia joga por terra o que as feministas levaram anos para conseguir: o sexo antes do casamento. Pois de acordo com o estudo, casais que só tem relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória. 

No estudo, pessoas que praticaram a abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade do seu relacionamento do que os demais. As notas também foram 20% mais altas entre esses casais que só praticaram o sexo após o casamento sobre a qualidade da vida sexual (15% mais alta) e o díalogo entre os cônjuges (12% maiores). 

A pesquisa foi feita com mais de duas mil pessoas. Sociólogos da Universidade do Texas, nos EUA, acreditam que o sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento. Segundo eles, casais que priorizam o sexo no início do relacionamento normalmente terminam o relacionamento de forma mal resolvida.